O
presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, encerrou a interinidade,
no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (11), reunido com 40 prefeitos do
Rio Grande do Norte. Os prefeitos, de vários partidos, relataram a crise
financeira dos municípios, considerada dramática pelo presidente da Federação
dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Benes Leocádio.
No Rio Grande do Norte 68% dos municípios receberam o alerta de que atingiram o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. “A maioria não vai conseguir fechar as contas de dezembro”, disse o presidente da Femurn. Os prefeitos querem a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 39) que aumenta em 2% a base de cálculo do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
No Rio Grande do Norte 68% dos municípios receberam o alerta de que atingiram o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. “A maioria não vai conseguir fechar as contas de dezembro”, disse o presidente da Femurn. Os prefeitos querem a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 39) que aumenta em 2% a base de cálculo do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Os
prefeitos vão participar de uma Comissão Geral, na Câmara dos Deputados, na
manhã desta terça-feira (12), para discutirem alternativas para o esvaziamento
financeiro dos municípios. “A crise é grave, mas não adianta radicalizar”,
alertou o presidente Henrique Alves, diante das pressões dos prefeitos. “Vamos
argumentar e convencer. A presidente Dilma Rousseff tem sido muita correta e
sensível e há de reconhecer que os municípios vivem uma situação dramática”,
afirmou.


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