Principal
liderança do PT no Rio Grande do Norte, a deputada federal Fátima Bezerra não
poupa críticas ao Governo Rosalba.
“A nível estadual, acho que a população tem expressado através das diversas pesquisas que quer corrigir o equivoco que foi a eleição de um grupo, liderado pelo DEM, que não tinha projeto para o nosso estado e que vem levando ao caos administrativo e político. O governo do DEM é exemplo de fracasso em matéria de gestão pública no nosso país”, observou.
Mas ela é reticente ao ser questionada se defende candidatura própria do PT ao Executivo.
“O PT do RN nos encontros regionais, que estão sendo realizados, e nas conversas com aliados tem expressado que nossa meta é ampliar a presença na Assembleia Legislativa, manter a vaga na Câmara Federal, e nos inserirmos na chapa majoritária”, analisou.
“A nível estadual, acho que a população tem expressado através das diversas pesquisas que quer corrigir o equivoco que foi a eleição de um grupo, liderado pelo DEM, que não tinha projeto para o nosso estado e que vem levando ao caos administrativo e político. O governo do DEM é exemplo de fracasso em matéria de gestão pública no nosso país”, observou.
Mas ela é reticente ao ser questionada se defende candidatura própria do PT ao Executivo.
“O PT do RN nos encontros regionais, que estão sendo realizados, e nas conversas com aliados tem expressado que nossa meta é ampliar a presença na Assembleia Legislativa, manter a vaga na Câmara Federal, e nos inserirmos na chapa majoritária”, analisou.
A
deputada federal voltou a afirmar que o projeto é ser candidata a reeleição,
mas alimenta o desejo de disputar o Senado. “Tenho recebido da população
manifestações crescentes de incentivo e apoio a tese de disputar o Senado. Se
for a decisão do meu partido e dos partidos aliados, analisaremos com muita
responsabilidade essa possibilidade”, completou.
Ao avaliar as interferências das alianças nacionais no cenário local, a líder petistas diz que só há uma restrição: se coligar com o DEM, do senador José Agripino Maia, e o PSDB, do suplente de deputado federal Rogério Marinho. “Considerando que o principal projeto em disputa nas eleições de 2014 é o projeto de país, é evidente que a aliança nacional tem influência no processo local. Porém, é exatamente pelo projeto nacional que aqui o limite se impõe. Ou seja, a oposição ao consórcio DEM/PSDB é o nosso limite”, afirmou.
Ao avaliar as interferências das alianças nacionais no cenário local, a líder petistas diz que só há uma restrição: se coligar com o DEM, do senador José Agripino Maia, e o PSDB, do suplente de deputado federal Rogério Marinho. “Considerando que o principal projeto em disputa nas eleições de 2014 é o projeto de país, é evidente que a aliança nacional tem influência no processo local. Porém, é exatamente pelo projeto nacional que aqui o limite se impõe. Ou seja, a oposição ao consórcio DEM/PSDB é o nosso limite”, afirmou.
Do
panorama político
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