João Faustino alega ser portador de grave cardiopatia.
O suplente de senador João Faustino (PSDB) terá de passar a noite no Comando da Polícia Militar, onde se encontra preso desde a manhã desta quinta-feira (24).
O pedido de habeas corpus foi negado hoje pela juíza Emanuella Cristina, da 6ª Vara Criminal. Outra solicitação de relaxamento da prisão foi encaminhada ao Tribunal de Justiça, que distribuiu o processo à desembargadora Zeneide Bezerra.
No novo pedido, os advogados de João Faustino pedem a liberdade do cliente. Mas, caso não seja concedida a liberdade, a defesa do tucano pede o benefício da prisão domiciliar por ele ser portador de grave cardiopatia.
No novo pedido, os advogados de João Faustino pedem a liberdade do cliente. Mas, caso não seja concedida a liberdade, a defesa do tucano pede o benefício da prisão domiciliar por ele ser portador de grave cardiopatia.
Os advogados de João Faustino também pleiteiam que seja reconhecida a ilegalidade, a falta de fundamentação ou a desnecessidade de prisão temporária, declarando seu caráter de constragimento ilegal.
De acordo com o que foi apurado pelo Ministério Público, há indícios que o suplente do senador José Agripino, João Faustino Ferreira Neto, recebia 10 mil reais por mês do esquema fraudulento que resultou em sua prisão.
ResponderExcluirDe acordo com o documento, “há provas de que ele teria recebido promessa de vantagem indevida através de cotas de participação nos futuros lucros do Consórcio Inspar, tanto pela sua atuação no Governo passado, em que contribuiu para a contratação irregular desse consórcio, como pelas suas gestões para manter a contratação do mesmo pelo Governo atual”.
Como o Blog informou, a promessa de permanência do contrato com o atual governo foi feita por João, com aval do senador José Agripino.
Mas a coisa acabou indo por água abaixo depois que a governadora Rosalba Ciarlini e o marido Carlos Augusto Rosado disseram um Não redondo à proposta de contratação do Consórcio Inspar.
Tanto que, no começo da gestão Rosa, os primeiros meses foram de estremecimento entre o grupo Rosado e o senador José Agripino.
Do Blog de Thaísa Galvão
Em nota emitida à imprensa, a ex-governadora de Faria disse que de má-fé o seu “nome é envolvido em noticiário escandaloso como se para julgar a honra de alguém bastasse apenas substituir a verdade pela pirotecnia jurídica”.
ResponderExcluirEla disse ainda que, ao longo de dois mandatos, foi “acusada injustamente da prática de conviver com ilicitudes, sem sequer ser ré em qualquer ação judicial que apure crimes de corrupção”.
Segundo Wilma, as investigações da operação “Sinal Fechado” vem sendo realizadas ao longo de nove meses, mas seu nome nunca foi incluído “na relação dos acusados”.
“A má-fé se caracterizou quando indagado pela imprensa durante entrevista coletiva, sobre as acusações objetivas contra mim, um representante do Ministério Público limitou-se, de forma precária, a dizer que não há provas contra a minha pessoa”, concluiu a nota.
O deputado federal Felipe Maia esteve no final da manhã desta sexta-feira, 25, no quartel do Comando Geral da Polícia Militar, na avenida Rodrigues Alves. Felipe veio visitar o suplente de senador João Faustino Ferreira Neto, preso ontem na operação Sinal Fechado do Ministério Público.
ResponderExcluirEm entrevista à equipe de reportagem da TRIBUNA DO NORTE, Felipe Maia disse acreditar na inocência de Faustino. "A história pregressa dele demonstra uma vida política repleta de honestidade", disse.
Felipe é filho do senador da república José Agripino. Faustino é justamente suplente de Agripino no cargo. O deputado disse acreditar que rapidamente Faustino se "verá livre de fatos que não foram comprovados pelo Ministério Público".
Tribuna do Norte
Me diz com quem tu andas, quedirei quem tu és.
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