O
nome de Garibaldi está entre mais os cotados para disputar o governo em todas
as pesquisas de intenção de voto publicadas até agora.
Em meio às muitas articulações e discussões internas sobre uma possível candidatura própria do PMDB potiguar a sucessão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o jornal Valor Econômico desta quinta-feira (19) joga ainda mais lenha na fogueira.
Segundo a publicação, o ministro Garibaldi Alves Filho estaria próximo de deixar o cargo para ser o nome da legenda na disputa estadual de 2014 no Rio Grande do Norte.
A novidade vem à tona diante das notícias em torno do “rompimento” do PSB, do governador de Pernambuco Eduardo Campos, com a presidente Dilma Rousseff. Com a entrega dos cargos da legenda a petista, o PMDB já estaria de olho no Ministério da Integração Nacional, ainda ocupado por Fernando Bezerra Coelho, indicado de Campos.
Em meio às muitas articulações e discussões internas sobre uma possível candidatura própria do PMDB potiguar a sucessão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o jornal Valor Econômico desta quinta-feira (19) joga ainda mais lenha na fogueira.
Segundo a publicação, o ministro Garibaldi Alves Filho estaria próximo de deixar o cargo para ser o nome da legenda na disputa estadual de 2014 no Rio Grande do Norte.
A novidade vem à tona diante das notícias em torno do “rompimento” do PSB, do governador de Pernambuco Eduardo Campos, com a presidente Dilma Rousseff. Com a entrega dos cargos da legenda a petista, o PMDB já estaria de olho no Ministério da Integração Nacional, ainda ocupado por Fernando Bezerra Coelho, indicado de Campos.
O
interesse peemedebista pela área tem explicação. Este é um Ministério com
bastante abrangência das políticas públicas e forte apelo eleitoral,
principalmente no Nordeste, ávido por recursos com a forte seca na região. Mas,
para assumir o comando da pasta, o PMDB teria que abrir mão de outros espaços,
nesta negociação seria incluído o Ministério da Previdência.
“A entrega da Integração ao PMDB implicaria na devolução de algum de seus ministérios. Nessa cota entraria o da Previdência Social, já que o titular, Garibaldi Alves, deve se afastar para disputar o governo do Rio Grande do Norte. Neste caso, assumiria o secretário-executivo Carlos Eduardo Gabbas, da cota petista”, diz o Valor.
“A entrega da Integração ao PMDB implicaria na devolução de algum de seus ministérios. Nessa cota entraria o da Previdência Social, já que o titular, Garibaldi Alves, deve se afastar para disputar o governo do Rio Grande do Norte. Neste caso, assumiria o secretário-executivo Carlos Eduardo Gabbas, da cota petista”, diz o Valor.
O
nome de Garibaldi está entre mais os cotados para disputar o governo em todas
as pesquisas de intenção de voto publicadas até agora. Internamente, o ministro
também é um dos preferidos, ao lado do deputado federal Henrique Eduardo Alves,
para concorrer ao cargo que já ocupou entre 1994 e 2002. Mas, por enquanto, o senador
licenciado continua negando qualquer possibilidade de assumir a disputa.
Recentemente, em evento realizado com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e deputados estaduais do PMDB, o ministro chegou a se emocionar ao pedir para não colocarem seu nome no jogo eleitoral de 2014.
Integração Nacional
O atrativo da Integração é a diversidade de ações, que vão desde a gestão de uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – a transposição do Rio São Francisco, orçada em mais de R$ 8 bilhões -, até o programa Água para Todos, que prevê a construção de cisternas, entre outras ações de combate à seca, informa o Valor.
O ministério ainda vincula as superintendências de desenvolvimento regional – Sudene, do Nordeste, Sudam, do Norte, e Sudeco, do Centro-Oeste, e a Companhia de Desenvolvimento do São Francisco (Codevasf).
Até mesmo nomes já estariam sendo discutidos pelo PMDB para suceder Fernando Coelho. O presidente do Senado, Renan Calheiros, gostaria de indicar um conterrâneo de Alagoas para a função. Mas, a bancada da Câmara teria como preferência o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).
Até mesmo o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, é incluído pelo veículo entre as possibilidades do partido. O gestor, em seu segundo mandato, se afastaria do cargo no fim do ano como forma de impulsionar a candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão.
Os governos do PSB nos Estados também devem receber os reflexos do distanciamento e afetar a relação com o PT e levar à saída espontânea dos petistas das administrações estaduais.
Recentemente, em evento realizado com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e deputados estaduais do PMDB, o ministro chegou a se emocionar ao pedir para não colocarem seu nome no jogo eleitoral de 2014.
Integração Nacional
O atrativo da Integração é a diversidade de ações, que vão desde a gestão de uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – a transposição do Rio São Francisco, orçada em mais de R$ 8 bilhões -, até o programa Água para Todos, que prevê a construção de cisternas, entre outras ações de combate à seca, informa o Valor.
O ministério ainda vincula as superintendências de desenvolvimento regional – Sudene, do Nordeste, Sudam, do Norte, e Sudeco, do Centro-Oeste, e a Companhia de Desenvolvimento do São Francisco (Codevasf).
Até mesmo nomes já estariam sendo discutidos pelo PMDB para suceder Fernando Coelho. O presidente do Senado, Renan Calheiros, gostaria de indicar um conterrâneo de Alagoas para a função. Mas, a bancada da Câmara teria como preferência o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).
Até mesmo o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, é incluído pelo veículo entre as possibilidades do partido. O gestor, em seu segundo mandato, se afastaria do cargo no fim do ano como forma de impulsionar a candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão.
Os governos do PSB nos Estados também devem receber os reflexos do distanciamento e afetar a relação com o PT e levar à saída espontânea dos petistas das administrações estaduais.
D JH
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