O
ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), disse ontem que há
“desarmamento” político entre ele e a ex-governadora Wilma de Faria, presidente
estadual do PSB e adversária dele na última disputa pelo Senado, em 2010,
quando a atual vice-prefeita de Natal foi derrotada por ele e pelo senador José
Agripino (DEM). O ministro disse ainda que “política não se faz com ressentimento”.
“Eu
acho que não tem muito o que declarar sobre isso, a não ser que há esse
desarmamento de espíritos, mas a política, eu já disse no discurso, e ela
afirmou nessa entrevista, não se faz com ressentimento”, declarou o ministro,
ao ser abordado pela reportagem de O Jornal de Hoje sobre as recentes
declarações da ex-governadora, afirmando que “não há mágoas” em relação ao
ministro.
Em entrevista à 96 FM, Wilma disse que o ministro Garibaldi não precisa ter mágoas dela, porque, tanto ela venceu o ministro, em 2006, quando ela disputou a reeleição para o governo do Estado, quanto o ministro venceu a pessebista, na última disputa senatorial. “Eu acho que não tem mágoa, porque se for por isso, ele também já me venceu”, respondeu Wilma ao ser questionada sobre a declaração do ministro Garibaldi.
“Não é para ter mágoa, nós temos que pensar é no futuro do RN. Temos que discutir o projeto para o RN, fazer diagnóstico da situação vexatória que temos passado, é um momento difícil. São muitas notícias negativas. Nós sentimos o povo com um sofrimento muito grande pelos serviços que não estão funcionando. É muito preocupante”, afirmou Wilma de Faria.
Do Jornal de Hoje
Em entrevista à 96 FM, Wilma disse que o ministro Garibaldi não precisa ter mágoas dela, porque, tanto ela venceu o ministro, em 2006, quando ela disputou a reeleição para o governo do Estado, quanto o ministro venceu a pessebista, na última disputa senatorial. “Eu acho que não tem mágoa, porque se for por isso, ele também já me venceu”, respondeu Wilma ao ser questionada sobre a declaração do ministro Garibaldi.
“Não é para ter mágoa, nós temos que pensar é no futuro do RN. Temos que discutir o projeto para o RN, fazer diagnóstico da situação vexatória que temos passado, é um momento difícil. São muitas notícias negativas. Nós sentimos o povo com um sofrimento muito grande pelos serviços que não estão funcionando. É muito preocupante”, afirmou Wilma de Faria.
Do Jornal de Hoje
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