A
Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Norte, além de descumprir há três
meses a decisão judicial do Tribunal de Justiça que obriga o pagamento de horas
extras aos professores, ainda tenta um recurso no Supremo Tribunal Federal. A
Reclamação Constitucional ajuizada pelo Estado foi impetrada apenas na última
segunda-feira.
O advogado Carlos Gondim, que representa o Sindicato dos Trabalhadores em
Educação, o Estado perdeu o prazo de recorrer ao Tribunal de Justiça, Corte
originária da decisão, porque protocolou o recurso apenas um mês depois.
Já o recurso impetrado esta semana no Supremo Tribunal Federal, segundo o advogado Carlos Gondim também está expirado de prazo. “Fere a Súmula 734 do STF, que diz não se pode entrar com Reclamação Constitucional se a decisão tiver transitada em julgado, como foi o caso da decisão do desembargador Claudio Santos (que determinou ao Estado pagar as horas extras aos professores)”, destacou Carlos Gondim.
Já o recurso impetrado esta semana no Supremo Tribunal Federal, segundo o advogado Carlos Gondim também está expirado de prazo. “Fere a Súmula 734 do STF, que diz não se pode entrar com Reclamação Constitucional se a decisão tiver transitada em julgado, como foi o caso da decisão do desembargador Claudio Santos (que determinou ao Estado pagar as horas extras aos professores)”, destacou Carlos Gondim.
Do Panorama Político
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