Apenas
dois Estados brasileiros, Acre e Roraima, conseguiram alcançar a meta de
imunizar ao menos 95% das crianças de seis meses a cinco anos contra a
Poliomielite. Por isso, a Campanha Nacional de Vacinação deve continuar nos
demais Estados até o dia 5 de julho.
Até o dia 21 de junho, que seria o último dia da Campanha, 11,3 milhões de crianças que formam o público-alvo foram vacinadas. No entanto, a meta nacional é de 12,2 milhões e o resultado até o momento representa 87,6%.
Até o dia 21 de junho, que seria o último dia da Campanha, 11,3 milhões de crianças que formam o público-alvo foram vacinadas. No entanto, a meta nacional é de 12,2 milhões e o resultado até o momento representa 87,6%.
O Acre alcançou 97,3% e Roraima 96,7%. Outros Estados também tiveram bom
desempenho, mas não chegaram aos 95%. São eles: Rondônia (94,8%), Santa
Catarina (93,6%), Rio de Janeiro (93,5%), Goiás (93,5%), Paraná (92,8%), Maranhão
(92,3%), Sergipe (91,6%) e Rio Grande do Sul (90,5%).
Vacinação
Para vacinar os filhos, os pais precisam procurar um posto de saúde com a carteira de vacinação em mãos. As crianças nesta faixa etária recebem a vacina em dose, conhecida como gotinha. A carteira é necessária para que os profissionais possam conferir se as doses anteriores da vacina foram ou não aplicadas.
Apesar de não haver casos de Poliomielite no Brasil, esta é uma das vacinas mais importantes das previstas no cartão de vacinação. Os bebês com menos de seis meses também recebem a vacina, na forma injetável. São ao todo quatro doses: duas delas com dois e quatro meses, a dose oral aos seis meses e a quarta, chamada de reforço, aos 15 meses, também em forma de gotinha.
Estados e Municípios terão de disponibilizar também as doses injetáveis para o caso de crianças com menos de cinco anos que não tomaram nenhuma das doses. Assim, elas terão de iniciar a vacinação com a forma injetável, mas essa prevenção na faz parte da campanha – apenas as gotinhas.
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