Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), a população é de 3.526 habitantes, sendo o décimo nono
município menos populoso do Rio Grande do Norte, apresentando uma densidade
demográfica de 24,88 km².
Riacho da Cruz completa, nesta quarta-feira,
09 de maio, 56 anos de emancipação político-administrativa. O município está
localizado na mesorregião do Oeste Potiguar e microrregião de Pau dos Ferros,
estado do Rio Grande do Norte, distante 366 km de Natal, capital estadual.
Ocupa uma área territorial de 127,223 km² e se limita a norte com Itaú e
Taboleiro Grande; a sul com Viçosa e Portalegre; a leste com Umarizal, Apodi e
novamente Itaú e a oeste novamente Taboleiro Grande.
A história do atual município de Riacho da
Cruz, localizado na porção oeste do estado do Rio Grande do Norte, começa a
partir do surgimento das primeiras explorações agrícolas, às margens do riacho
Forquilha. No século XVIII, o Capitão Antônio Barbalho Bezerra, junto com os
senhores Bento Carneiro, Manoel Rodrigues Taborda e Matias Lima, eram os
proprietários das quatro sesmarias que lá existiam.
Algum tempo depois, teve início o povoamento
do local e seu consequente crescimento, tanto populacional quanto econômico, de
base voltada exclusivamente para a agricultura. Mas o crescimento se deu em um
processo muito lento e que durou muitos anos. Finalmente, em 9 de maio de 1962,
por força da lei estadual nº 2.764, Riacho da Cruz desmembrou-se de Portalegre
e tornou-se município do Rio Grande do Norte. O nome faz referência a uma cruz
fincada na beira do riacho Forquilha, indicando uma sepultura cristã.
O relevo do município, com altitudes
predominando entre 100 e 200 metros, é constituído pela Depressão Sertaneja,
que compreende uma série de terrenos de transição entre o Planalto da Borborema
e a Chapada do Apodi. Riacho da Cruz está situado em área de abrangência das
rochasmetamórficas do embasamento cristalino, originárias do período
pré-cambriano médio, com idade entre um bilhão e 2,5 bilhões de anos.
Geomorfologicamente predominam formas de relevos tabulares, com diferentes
aprofundamentos de drenagens e ordens de grandeza, geralmente separados por
vales com fundo plano.
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