Eu, José Júlio Fernandes Neto, médico e ex-prefeito de Antônio Martins
(entre 2001 e 2008), venho externar o meu repúdio e indignação ao povo do nosso
estado, especialmente do meu querido povo de Antônio Martins, contra o festival
de baixarias, calúnias e difamações protagonizados por adversários contra a
minha pessoa, com mais intensidade nos últimos dois meses, quando se deu início
o período eleitoral.
Sou Candidato a Prefeito de Antônio Martins, com grande apoio popular e
a expectativa de uma vitória consagradora, jamais vista na história política do
nosso município.
Após concluir dois mandatos bem-sucedidos à frente da Prefeitura de
Antônio Martins, nos quais transformamos nosso município e melhoramos
consideravelmente a vida do nosso povo, tivemos o reconhecimento da grande
maioria da população e, por conseqüência, a indicação inédita de uma
candidatura única a prefeito de nosso município.
Surpreendentemente, esse mesmo prefeito que recebeu de “mão beijada” o
seu mandato, ao invés de ser grato ao povo e a minha pessoa, passou desde o
inicio de seu mandato a realizar uma campanha suja e difamatória, recheada de
maldades e perseguições contra mim, e, consequentemente, aterrorizando parte de
nossa
população.
Protagonista de uma administração desastrosa, sem respaldo popular, o
então prefeito Edmilson Fernandes lançou-se candidato a reeleição,
prematuramente, esquecendo-se de administrar o município e aumentando os
ataques pessoais à medida que se aproximava o período
eleitoral.
Decepcionado com o mandato chegando ao fim, com poucas ações
administrativas e baixo índice de popularidade, o então prefeito chegou a
anunciar por duas vezes a desistência de sua candidatura à reeleição, admitindo
com esses gestos o seu fracasso político e o prenúncio de uma derrota
anunciada.
Iniciado o período eleitoral, sem perspectivas de vitória, o candidato
governista intensificou as agressões contra minha pessoa, denegrindo a minha
imagem, desrespeitando a minha história e minha família, para confundir a
opinião pública, achando com isso, que iria tirar algum proveito político.
Durante a campanha, meus adversários, liderados pelo então candidato a
prefeito, já fizeram de tudo para prejudicar minha candidatura. Além da
campanha pessoal verbalizada por eles, assistimos a exonerações de funcionários
fora de época, patrocínio de blogs locais, cujos redatores são beneficiários da
Prefeitura, os quais diuturnamente, de forma irresponsável, tentam me
incriminar e, a todo custo, confundir a opinião pública, os quais estão sendo
processados pela coligação por crimes praticados como danos morais, entre
outros.
Não achando pouca toda essa sujeira, resolveram lançar músicas oficiais
da campanha com conteúdo difamatório, atingindo irresponsavelmente minha honra
e minha vida privada, além da confecção de dossiês maldosamente arquitetados,
com insinuações criminosas, distribuído nos domicílios em altas horas da noite,
por homens encapuzados, causando medo e trazendo terror a população.
Como se isso tudo não bastasse, o prefeito e seus supostos liderados
passaram a pressionar e humilhar as famílias com ofertas de vantagens,
cometendo abusos de poder político, econômico e eleitoral.
Por último, diante do desespero e de uma campanha desestimulada, o
prefeito orquestra um conjunto de insinuações infundadas e criminosas contra
mim e minha coligação, após fato ocorrido envolvendo sua pessoa na noite do
último domingo (19 de agosto), por volta das 23 horas, em uma comunidade rural
do nosso município.
Após tomar conhecimento destas insinuações nos blogs e na imprensa
regional, encaminhei em nome de nossa coligação documento ao Ministério
Público, solicitando o imediato acompanhamento das investigações, pedindo rigor
e justiça para os envolvidos, uma vez que não podemos descartar possibilidades
como assalto, considerando que o candidato adversário esnoba e faz campanha
política com dinheiro, além de que, segundo o que mais se comenta entre a
população local, tudo não passa de uma possível armação, com objetivo de
sensibilizar o povo e, com isso, tentar mudar o atual quadro político, bastante
desfavorável para ele.
O prefeito ainda tentou criar e vincular um episódio que, na verdade,
não ocorreu na comunidade de Garrota Morta, com o suposto atentado. Chegou
ainda a afirmar na imprensa ter sido crime político, onde na verdade as
estatísticas mostram que crimes, como este, quando acontecem são praticados por
aqueles que estão em desvantagem na corrida eleitoral, o que é o caso do atual
prefeito Edmilson Fernandes, e não meu.
Sobre o ajuste de conduta acordado entre o Ministério Público e as
coligações, os adversários desconhecem os ajustes, uma vez que as coligações,
segundo o documento, têm o direito de veicular carro de som todos os dias da
semana, exceto nas datas de grandes eventos, como carreatas e comícios
previamente protocoladas na Delegacia Local, nos dias oficiais da coligação,
que no caso havia cancelado o evento, dando o direito às duas coligações de
circularem com equipamentos de som.
As Turbulências ocorridas atualmente fazem lembrar um episódio recente envolvendo
o atual gestor que, na oportunidade, emitiu cheques a particulares e,
posteriormente, inventou denúncia por roubo dos referidos cheques, junto a
Delegacia Regional de Alexandria, sendo esse caso, misteriosamente, abafado
pelo prefeito.
Por fim, quero me solidarizar a você, Jairo, por estar sendo
injustamente acusado pelos adversários, como também a você, Edmilson Fernandes,
pelo momento desfavorável que passa. Você me conhece tão bem quanto o meu
querido povo de Antônio Martins, que é sabedor do seu caráter e da minha
idoneidade.
Sou Médico, nasci para fazer o bem e ajudar o próximo. Sou totalmente a
favor da vida e terminantemente contra a qualquer tipo de violência. Construí
uma história de vida e por ela quero zelar. Não sou invejoso, nem rancoroso e,
muito menos, “caí de paraquedas” na política de Antônio Martins. O Povo de
Antônio Martins quer representantes dignos e exige os esclarecimentos imediatos
deste caso e espera que a justiça puna com rigor os responsáveis.
Respeitosamente,
Dr. Zé Júlio
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