De acordo com a Secretaria de Educação do
Estado, recurso federal já está em caixa, mas não foi repassado por causa de
"trâmite processual".
Professores do programa Projovem Urbano que dão
aulas dentro e fora de presídios do estado estão sem receber salários desde
janeiro deste ano. A informação foi repassada por profissionais, que reclamam
da situação. Em nota, a Secretaria de Educação confirmou o atraso.
O programa de educação de jovens conta com
parcerias do governo federal, estados e municípios. O caso específico
abrange os profissionais contratados pelo Estado.
São 14 professores e 4 formadores que atuam na
parte administrativa do projeto e que estão sem receber o pagamento. Eles
atendem a um público de 110 estudantes, em duas turma, sendo uma dentro da
penitenciária de Alcaçuz e outra na cidade de Nísia Floresta.
Cada um dos profissionais recebe um salário
bruto de R$ 2.400, repassado ao estado pelo Governo Federal. Em nota, a
Secretaria da Educação e da Cultura informou que o recurso para pagamento dos
professores está "assegurado" e que o atraso foi provocado por
questões burocráticas.
G1
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