Países integrantes do Grupo de Lima considera a reeleição de Maduro ilegítima.
Sob críticas e suspeitas internacionais, o
presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, toma posse hoje (10) do seu terceiro
mandato que irá até 2025. Ele conta com o respaldo das Forças Armadas e da
Suprema Corte. Porém, sofre resistência interna da Assembleia Nacional que é
comandada pela oposição.
O Brasil, que integra o Grupo de Lima (formado
por Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana,
Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lucia e México), considera a reeleição
de Maduro ilegítima.
Para o grupo, com exceção do México, o poder
deveria ser transmitido para o Parlamento venezuelano que, por sua vez,
promoveria novas eleições. O processo eleitoral que levou à reeleição de Maduro
contou com quase 70% de abstenção.
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