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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Afronto a democracia...Henrique Alves lamenta enfraquecimento da liberdade de expressão com fim do JH!

O ministro do Turismo da gestão Dilma Rousseff, Henrique Eduardo Alves foi um dos personagens mais divulgados nesses últimos anos na versão impressa d’O Jornal de Hoje. Em alguns momentos envolvido em matérias positivas, como os projetos e obras que tentou trazer para o Rio Grande do Norte. Em outros, em publicações não tão positivas (para ele), mas que precisavam ser feitas pelo interesse jornalístico que os assuntos despertavam.
Mesmos nos maus momentos, entretanto, Henrique Eduardo Alves, pode-se dizer, foi respeitoso com O Jornal de Hoje, demonstrando que respeita a liberdade de imprensa, fator, inclusive, que ele ressaltou nesta fala sobre a última edição do vespertino. “É lamentável falar sobre o fechamento de um jornal. Perde a liberdade de expressão. Aos dirigentes e à equipe de profissionais que fizeram o JH, minha homenagem pela contribuição que ofereceram à história da imprensa potiguar”, comentou Henrique.

A fala do, agora, ministro do Turismo, foi enviada direto de Brasília, onde Henrique tem recebido, principalmente, políticos potiguares para falar sobre projetos e parcerias. Nesta quarta-feira, por exemplo, o peemedebista recebeu o primo, o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), o deputado federal e integrante da Comissão de Turismo, Rafael Motta (PROS), e a prefeita de Canguaretama, Fátima Marinho.

A chegada de Henrique ao Ministério, vale lembrar, foi noticiada pel’O Jornal de Hoje durante vários meses. Desde dezembro, quando se cogitava a nomeação dele para o cargo de ministro (na época, da Previdência Social, é verdade, no lugar do primo Garibaldi Filho). Acertamos que ele se confirmaria no cargo, mesmo na época o próprio Henrique negando. O mesmo, ressalta-se, que aconteceu quando começou-se a cogitar que ele seria candidato ao Governo do Estado. O Jornal de Hoje foi um dos primeiros a noticiar e acabou “prevendo”, baseado em depoimentos de bastidores, o que acabou por acontecer. (CM)

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