Chapéu na mão, enxada no chão. Os olhos voltam-se para o céu em busca de nuvens carregadas que não estão lá. O azul do céu limpíssimo, apesar de bonito, aterroriza. Ao mesmo tempo, mãos calejadas são erguidas e ouve-se um lamento seguido de uma prece. Do alto, espera-se o milagre que há mais de dois meses não se repete. Por falta d'água, a plantação morreu e o gado começa a passar sede. O cenário, nos últimos dias, se repete em vários municípios do Rio Grande do Norte. A famigerada e temida seca desafia, mais uma vez, o sertanejo potiguar. Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário