Costumo dizer que é preciso muita coragem, paciência e uma atração fora do comum pela Literatura e pelo ato de escrever, para uma pessoa, em algum momento da vida, tomar a grande decisão de querer ser escritor no Brasil e aceitar enfrentar os percalços espinhosos decorrentes desta decisão. Não só pelo trabalho em si, que é árduo, demorado e, muitas vezes, penoso, como pelas pobres perspectivas de êxito num mercado ainda imaturo, tacanho e rudimentar, cujo grau de profissionalismo, a despeito dos inegáveis avanços verificados na última década e meia, encontra-se ainda muitíssimo aquém do desejado.
Um autor desconhecido que deseje transformar o manuscrito no qual trabalhou durante meses, às vezes anos, num livro publicado terá pela frente uma missão muito mais difícil e enigmática do que imagina. É um problema que aflige uma enormidade de brasileiros – em especial jovens apaixonados pela escrita ou, tão simplesmente, pela perspectiva de construir uma carreira literária –, os quais fazem chegar, semanalmente, às nossas casas editorias centenas de manuscritos, na esperança de que sejam lidos e, quem sabe, publicados dali a alguns meses.
Um autor desconhecido que deseje transformar o manuscrito no qual trabalhou durante meses, às vezes anos, num livro publicado terá pela frente uma missão muito mais difícil e enigmática do que imagina. É um problema que aflige uma enormidade de brasileiros – em especial jovens apaixonados pela escrita ou, tão simplesmente, pela perspectiva de construir uma carreira literária –, os quais fazem chegar, semanalmente, às nossas casas editorias centenas de manuscritos, na esperança de que sejam lidos e, quem sabe, publicados dali a alguns meses.
O gosto pela leitura, especialmente sobre assuntos relacionados à Humor e Rima foi o ingrediente necessário que a riachocruzense Glorinha Azevedo encontrou para reunir personagens fictícios e reais em um livro: Humor e Rima
Glorinha Azevedo Nasceu na cidade de Riacho da Cruz, região Oeste do Rio Grande do Norte. Filha caçula de Sebastião Azevedo (seridoense) e Maria Pereira Azevedo (cearense). Reside atualmente no município de Parnamirim. É membro do STP (Seminário Teológico Potiguar), onde cursa bacharel em teologia.
Decide materializar suas obras tirando-as do anonimato. Ela dedica suas obras, Teatro de Alagoas, Cidade de Nel e Cosma (comédias) e Humor e Rima, a todos os que valorizam a cultura brasileira e aos moradores de Riacho da Cruz, até mesmo aqueles que já se foram, deixando saudades em nossos corações...
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