Um
homem identificado como Fernando Braga Serrão, de 35 anos, foi preso na manhã
desta quinta em Natal, dentro do apartamento de luxo que morava na Praia de
Areia Preta, na Zona Leste da capital potiguar. A esposa dele, Andrea Agemiro
de Macedo Braga, 36 anos, também foi presa na ocasião.
Fernando
é apontado como principal suspeito de chefiar um esquema de estelionato,
tráfico de drogas e falsificação de documentos que movimentou R$ 80 milhões em
nove estados do país. O acusado foi preso pela Operação Apolcalipse, deflagrada
ontem pela polícia civil de Rondônia, estado natal de Fernando.
No
esquema, segundo a polícia civil de Rondônia, também estão envolvidos
vereadores e deputados daquele estado. A operação envolve cerca de 500
policiais civis que estão executando busca e apreensão nas residências dos
envolvidos e ainda duas concessionárias e uma empresa de veículos. Pelo menos
dois vereadores têm mandados de prisão temporária. Os mandados estão sendo
cumpridos em três estados. Em Natal, Fernando foi preso por agentes da
Delegacia Especializada de Capturas (Decap) e da Divisão Especializada em
Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor). Outra mulher ainda foi
detida no bairro do Planalto, em Natal, acusada de fazer parte da quadrilha,
trata-se da potiguar de nome Sheyla Kelle Vieira Corcino, 29 anos. No momento
da prisão de Sheila, seu marido, identificado como Carlos Alberto Saldanha de
Lima, 28 anos, também foi preso. Apesar de não haver mandado contra ele, Carlos
Alberto possuía em sua residência uma identidade falsa. Ele foi autuado por uso
de documento falso e responderá em liberdade.
Durante a operação foram apreendidos cartões diversos em nome de Andrea e
Sheyla, modens de acesso internet, pendrive de marcas diversas, cartões de
memória, celulares, HD externo, óculos, relógios, trezentos e cinquenta reais,
quinhentos euros, documentos, bolsas e bonés de marcas famosas, máquinas de
cartão de crédito, dentre outros objetos. Natural de Porto Velho, Fernando
estava morando na capital potiguar há cerca de três meses.
Segundo as investigações, somente em Rondônia a quadrilha movimentou cerca de R$ 33 milhões. Pelo menos dois vereadores têm mandados de prisão temporária. Os vereadores envolvidos na operação, que envolve a compra de veículos para lavagem de dinheiro, são: Jair Montes (PTC) - com mandado de prisão temporária -, Cabo Anjos, Delson Moreira e Marcelo Reis (PV) - que tem também tem mandado de prisão temporária. Os deputados são: Ana da Oito, Hermínio Coelho, Adriano Boiadeiro, Jean de Oliveira e Cláudio Carvalho. As empresas Thales Veículos, Saga e Sabenauto, são acusadas de estar envolvidas no esquema e onde os policiais executam busca e apreensão. Todos são de Rondônia.
Entre os bens do bando estão 200 carros, 25 imóveis e 30 empresas. Os chefes da quadrilha serão indiciados pelos crimes de financiamento do tráfico de drogas, associação ao tráfico, estelionato e falsificação de documentos. Todas as prisões foram realizadas em cumprimento a mandados de prisão expedidos pela justiça de Rondônia. Ao todo são 120 mandados que estão sendo cumpridos nos estados de Rondônia, Rio Grande do Norte, Ceará, Acre, Amazonas, São Paulo, Distrito Federal e Paraná.
Segundo as investigações, somente em Rondônia a quadrilha movimentou cerca de R$ 33 milhões. Pelo menos dois vereadores têm mandados de prisão temporária. Os vereadores envolvidos na operação, que envolve a compra de veículos para lavagem de dinheiro, são: Jair Montes (PTC) - com mandado de prisão temporária -, Cabo Anjos, Delson Moreira e Marcelo Reis (PV) - que tem também tem mandado de prisão temporária. Os deputados são: Ana da Oito, Hermínio Coelho, Adriano Boiadeiro, Jean de Oliveira e Cláudio Carvalho. As empresas Thales Veículos, Saga e Sabenauto, são acusadas de estar envolvidas no esquema e onde os policiais executam busca e apreensão. Todos são de Rondônia.
Entre os bens do bando estão 200 carros, 25 imóveis e 30 empresas. Os chefes da quadrilha serão indiciados pelos crimes de financiamento do tráfico de drogas, associação ao tráfico, estelionato e falsificação de documentos. Todas as prisões foram realizadas em cumprimento a mandados de prisão expedidos pela justiça de Rondônia. Ao todo são 120 mandados que estão sendo cumpridos nos estados de Rondônia, Rio Grande do Norte, Ceará, Acre, Amazonas, São Paulo, Distrito Federal e Paraná.
Por Carlos Araújo/Da redação Natal/De Fato



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