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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Ex-prefeito Eugênio nega convocação do Ministério Público!

Segundo ele, as informações que tem sobre a Operação Sangria foram obtidas através da imprensa e de pessoas da cidade que o conhecem.
O ex-prefeito de Caraúbas, Eugênio Alves residindo atualmente em Natal disse que não recebeu nenhuma notificação do Ministério Público Estadual, o convocando para prestar esclarecimento com relação à Operação Sangria.

 “Estou em Natal a caminho de Caraúbas, mas não recebi qualquer notificação do Ministério Público Estadual. Até onde sei, essa investigação trata da gestão de outras pessoas que querem tomar conta da Prefeitura de Caraúbas. Eu não tenho nada a ver com essa situação”, afirmou o ex-prefeito.

O Ministério Público Estadual, dando continuidade as investigações na Operação Sangria, da Prefeitura de Caraúbas, intimou nesta quarta-feira, 15, o ex-prefeito Eugênio Alves, o então contador José Luciano e a empresária Maria de Lourdes de Oliveira, que atua no ramo de papelaria.

A Operação Sangria, realizada nesta terça-feira, 14, investiga diversos contratos que juntos somam R$ 11,7 milhões, com fortes indícios de que foram fraudados com a finalidade de desviar os recursos públicos da Prefeitura de Caraúbas no período de 2008 a 2013.

No caso em questão, o ex-prefeito Eugênio Alves vai explicar o período que ficou na Prefeitura de Caraúbas, de 2005 a 2008. Além dele, também foi intimado o então contador e o a empresária que fornecia os materiais. Os depoimentos estão sendo tomados em Mossoró e Caraúbas.

No Ministério Público Estadual, em Mossoró, o número de caraubenses entrando e saindo hoje era muito grande. Muitos para acompanhar a abertura dos malotes apreendidos e outros para serem ouvidos por vários promotores de justiça que estão atuando nesta investigação.

Através da Assessoria de Comunicação, o Ministério Público Estadual informou que o trabalho de agora em diante é analisar os documentos apreendidos, interrogar mais suspeitos e também testemunhas, e, na conclusão, oferecer denuncias na justiça contra os responsáveis.

Jornal de Fato

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