O
reajuste dos salários será de 8%, com ganho real de 1,82%; os pisos iniciais
dos bancários receberão uma correção de 8,5% no salário.
Após 17 horas de negociação entre os bancos e o Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos apresentou uma nova proposta à categoria na madrugada desta sexta-feira, 11, e as entidades chegaram a um acordo. O reajuste dos salários será de 8%, com ganho real de 1,82%. Já os pisos iniciais dos bancários receberão uma correção de 8,5%. Descontada a inflação, a reposição chega a 2,29%.
Em São Paulo, a categoria se reúne nesta sexta-feira à tarde para decidir se continua ou põe fim à greve. A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, disse que vai indicar a aprovação da proposta feita pelos bancos. "O aumento real de 1,82% é maior do que a média dos aumentos reais dos bancários desde 2004. Com isso, em 10 anos iremos acumular 18,33% de ganho real nos salários e 38,7% nos pisos. O Comando avalia que a proposta tem avanços nas principais reivindicações dos bancários", afirmou.
Caso a proposta seja aceita pelo sindicato paulista, a atividade dos bancos vai retornar na próxima segunda-feira, 14. Os demais Estados devem marcar as assembleias até a próxima terça-feira, 15, e, até lá, a greve deve continuar.
Os bancários estão em greve há 22 dias. Com a adesão de call centers e centros administrativos, cerca de 11.748 agências e dependências estão fechadas em todo o País, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. Em São Paulo e Osasco, de acordo com sindicato regional, 43 mil trabalhadores do setor estão parados e 558 locais de trabalho suspenderam as atividades.
Após 17 horas de negociação entre os bancos e o Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos apresentou uma nova proposta à categoria na madrugada desta sexta-feira, 11, e as entidades chegaram a um acordo. O reajuste dos salários será de 8%, com ganho real de 1,82%. Já os pisos iniciais dos bancários receberão uma correção de 8,5%. Descontada a inflação, a reposição chega a 2,29%.
A
compensação dos dias parados será feita até o dia 15 de dezembro, no máximo uma
hora por dia.
Assembleia
Em São Paulo, a categoria se reúne nesta sexta-feira à tarde para decidir se continua ou põe fim à greve. A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, disse que vai indicar a aprovação da proposta feita pelos bancos. "O aumento real de 1,82% é maior do que a média dos aumentos reais dos bancários desde 2004. Com isso, em 10 anos iremos acumular 18,33% de ganho real nos salários e 38,7% nos pisos. O Comando avalia que a proposta tem avanços nas principais reivindicações dos bancários", afirmou.
Caso a proposta seja aceita pelo sindicato paulista, a atividade dos bancos vai retornar na próxima segunda-feira, 14. Os demais Estados devem marcar as assembleias até a próxima terça-feira, 15, e, até lá, a greve deve continuar.
Os bancários estão em greve há 22 dias. Com a adesão de call centers e centros administrativos, cerca de 11.748 agências e dependências estão fechadas em todo o País, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. Em São Paulo e Osasco, de acordo com sindicato regional, 43 mil trabalhadores do setor estão parados e 558 locais de trabalho suspenderam as atividades.
Edgar Maniel, da Agência Estado
Poxa! Será que aqui em Pernambuco ainda esta semana se resolve esta greve ????Amigo, obrigada por compartilhar essas informações.Bjs.
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